segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

No dia de hoje

No dia de hoje
Quero está nos teus braços
durante o dia inteiro
Quero...senti seu corpo colado
soando e se banhando de amor.

Neste dia de hoje
Quero durante o dia inteiro
despensar roupas
Se alimentar de sexo
correndo mãos e linguá,
sobre nossos corpos

Frio não quero senti
pois tenho em ti; Meu meu agasalho
Quero curti este dia
dançando colada
me encaixando
fazendo briguinha de trabeceiro

Nestes momentos, brindemos
com vinho brando
bebendo-o sobre nossos umbigos

Margareth Cunha

domingo, 5 de fevereiro de 2012

EU E ELES


Infinitivamente
nas curvas incertas                                                          
das palavras certas
Nas curvas do corpo
que eu  perco,
os sentidos e a direção
Nas curvas do corpo
você não   perde,
você encontra os sentidos e a direção
direção a estrada
que leva ao coração
sempre cheia de armadilhas
armadilhas que surgem
que não se cria não se fabrica
chegam com o vento
com o vento
vem sua voz
que canta e encanta.
canta e encanta ouvidos
que escutam buscam algo,
por vezes sem saber nem mesmo o que!
buscam a poesia
com todos os sentidos
em todos os lugares
a poesia vem da alma
alma que chora
alma que busca e nem sabe o certo o que
a alma vaga gemendo
pela eternidade
buscando sua alma gêmea.
almas vagam soltas perdidas
as vezes anos a anos
na esperança de um ombro só seu.
e quando finalmente
se encontram
se entrelaçam em uma só.
"Que seja eterno
enquanto dure!"
Como já dizia o poeta!
         MARGARETH CUNHA / MAURÃO









Mil Amores
amores passam, amores vem

dores que ficam dores que nem doem como deveriam doe
amores passam, amores vem
dores que dormem  nos braços de meu bem
amores que hoje dormem em outros braços
amores que navegam em mares mansas
amores de mares bravios
 amores,  amores , amores
tem seus valores
amores tem muitos recursos
tempo de  existência
o que determina são tais recursos
 recursos de arder, de encantar
de seduzir de dedicar
recursos urgentes
de criar fascinação
de trata com dedicação
nossa Deus como o amor e criativo
quando quer um coração
faz da dor ilusão
faz da busca a dedicação

rogerio felismino, Margareth cunha 














Se você vem com as borboletas ou com os unicórnios
venhas e vens sorrindo ou detestando tudo
venha se estás rico, rido, rico 
ou se estás pobre, pobre , pobre
venha eu aceito tua alma,
 teu desespero 
faremos de tudo calma
coisa amena não importa 
o que penses e o que tenha
Venha...
Mesmo se tua dor lhe parece maior que o mundo 
Venha Sem perfeições,
Sem roupas,Sem pudores, cheio de medos
Cheio de receios  
Venha cheio de um vazio a ser preenchido 
Quero acha a chave
e abri a sua gaiola e entra por dentro dela...
fazer sonhos realidades
que o mundo pare...que o mundo pare...  


rogerio felismino, Margareth cunha 










...veio trazendo canções , 
a rua do seu coração tinha bandeiras, 
regatos e jasmins, 
ali onde o tempo não existe, 
essa alma linda se chega, 
dos sonhos para perto de ti...
"na fita do meu pensamento, 
me vejo esperando ao relento, 
você manso surgir, 
com sorriso de paisagem, 
paisagem que quero reter, 
na mente em eterna viajem...."
Se você é aquele que veio
Para me reformular
Trazendo de volta o colorido das borboletas
Soltas pelo jardim
O perfume que se exala das rosas
E sendo eu uma frágil flor
Sinto-me regada
Pelo seu amor
Soltando minhas pérolas. Pelo ar!
Num balança de cabelo
Ventando sonho
Recuperando minha beleza feminina natural
Ventando um novo momento.
margareth CUNHA /  Rogerio Felismino

Quando o ocaso inspirar segredos
eu vou entre os arvoredos
no rumo dos teus cabelos
pra ver a primeira estrela
que surge no mar
sobre a sombra do luar
sobre o reflexo do teu olhar 
como um espelho a refleti meus desejos
segredando o que não e segredo algum
sem palavras grito o nome teu
lá no alto tudo é tão lindo
uma estrada no mar surgindo
o dia quer nos levar
você era a moça mais linda
do lado de lá....
eu daqui sonhando com seu toque
com teu beijo, teu carinhos
es muito muito belo
e você se perdendo na fantasia
da manter minha ingenuidade 
de mulher que cisma em sonhar com o amor verdadeiro
mas juntos, juntinho nesta noite linda
onde o céu cheio de expendor
convida para juras de eterno amor
Rogerio Felismino/ Margareth Cunha





Que dizer dos seus poemas
são rosas amenas
são pérolas pequenas
são minutos de sabedoria
nessa vida
sem tuas letras
assim assim
fria, fria
A vida e fria?
fria fria e noite sem o sabor do beijo
dado no toque das minhas letras
enriquecendo
com ternura, com sensibilidade
no belo toque seu
sobre o meu dizer
sobre meu viver.

Margareth Cunha e Rogerio Felismino











VOU LHE DÁ UM TEMPO
Eu não vou mais tira teu sossego
Não vou mais grita, pelo seu aconchego.
Não quero vê você escorrega pelos meus dedos
Um tempo, vou te dar.
Pra você se acertar, com teu coração.
Um tempo pra você reacreditar no amor!

Um tempo
Para você voltar a enxergar de verdade;
A beleza do amanhecer,
A beleza de uma flor abrindo,
A beleza do choro de uma criança ao nascer.

Um tempo
Para você parar, de deixar, as cortinas fechadas
E deixa o vento entrar...
e através do meu pensamento,
teu rosto alcançar e acariciar!

Um tempo
Para que a musica que você gosta de escutar,
faça você chorar todas as dores, que tens ainda guardas no teu coração;
E comece a ouvi apenas as que o faça lembrar de mim, com alegria!

Um tempo
Para que a simplicidade do teu ser,
acredite mais na simplicidade do meu ser
Um tempo
Para que a imensa sensibilidade que em você habita.
acredite na sinceridade das palavras por mim pronunciadas.
Um tempo
Para que as tuas palavras, por ti jogadas ao ventos,
Sangue teu coração também, como sangrou o meu.

Um tempo
Para que meus olhar, consiga entra por dentro da sua pupila,
e nela fazer morada.

Margareth Cunha

sábado, 4 de fevereiro de 2012


Da janela
Chove de novo...CHORO
Vento frio ... olho da janela
Pingo batem no vidro.
O vento assobia,  assobio
junto
Tanto espantar a dor, que se faz de sua ausência
Nada apaga a verdade a  vivencia
modificou-se
Entristecendo-me
Chove de novo. CHORO
Olho pela janela; Pedrinha de gelo batem na vidraça
Nada tem graça
Um vulto se aproxima me iludindo
Chego a sorri por dentro...
Debaixo do guarda chuva, escondido na capa de chuva
Não é você! NÃO É!
Volto ao convívio com a minha tristeza
Eu aqui só , nesta noite fria
Recorrendo a meia no pé e chazinho para me aquecer.
Mais uma como tantas outras sozinha no meio de multidão de
gente
Que desfilam pelo mundo
Eu igualzinha a  muitas outras. SÓ NO MEIO DA MULTIDÃO!
Chove eu choro; lagrimas pingam dos meus olhos
E rolam pelo meu rosto
Os dias vagam, passando  rápido
Tento espantar a dor cantarolando e assobiando
Voltada para o meu mundinho interior,
pensamento rodam em minha mente,
meus fies companheiros  estão me visitando
Corro para a escrivaninha preciso recebe-los
 Urgentemente;  com lápis em papel; Meus poemas
CHOVE , eu choro pingando minha dor
Misturando-a com a gotas de tintas no papel.
Visando  desenhar um
novo horizonte.
                      
Margareth Cunha

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Ainda não...

 Ainda não foi desta vez que deixei


 Você tocar meu corpo
Que pedi o pudor
Que me entreguei ao prazer
Ainda não foi desta vez
Que saciaste meus anseios
NÃO, NÃO  me tocaste
Não vencemos barreiras do encontro corporais
Ainda não foi desta vez
Que me viste nua, totalmente tua
Não, não senti suavemente sua pele
Nem teus dedos pelo meu corpo
Tua linguá nos meus ouvidos.
 Não, não senti... não
NÃO, não consigo mais segura tanto desejo
De senti minhas mãos desvendando teus segredos
Quero me entrega-me com fervor
Senti teu calor
Só teus beijos não me bastam mais
Quero ser tua
Como se fosse meu primeiro parceiro
Minha primeira vez, completamente,  inteiramente,
Misturando-nos como omelete.           Margareth Cunha