AQUELA JOVEM
Trata-se de uma jovem
Bem comum e um tanto singular.
Apenas a esperar...
Em sua janela.
Certo moço,
Um tanto discreto,
Que a encantou no momento exato que o avistou.
Certo moço,
Não e que ela fosse uma das 7 maravilhas do mundo,
Nem mesmo encontrou uma moedinha de ouro...
Mas mesmo assim existia uma fila de bons moços,
Sonhado com ela... Em baixo de sua janela,
Mas ela preferiu subi na moto deste um certo rapaz...
E vagar com ele...
Que nada tinha a lhe oferecer...
A escolha foi feita por ela...
Viver algo misterioso, aventureiro,
Desejou o anormal a sua rotina...
Fantasioso...
Desviou-lhe do caminho,
Mudou o rumo da sua estrada...
Retirou-lhe da rotina.
Foi com ele a diferentes lugares...
Tão comuns, tão simples, Mas lhe pareceu tão singulares...
E este alguém... Que ela imaginou existir...
Fez-lhe desenhar, traçar,
Movimentou, balançou sua estrutura!
ELE VEIO NEM SE SABE DE ONDE...
E coloco-a em corda bamba,
Retirou-lhe o sono, Lhe desequilibrou...
Mas como era de se esperar,
De certa maneira partiu, antes mesmo de ir!
O que restou dos teus sonhos, Jovem mulher?
O QUE RESTOU???
Sem arrependimentos... Sem falsos arrependimentos!!!
Restou-lhe o direito de recomeçar!
O perfume,
as cores
E os espinhos...
das rosas
Que ainda nasceram em teu jardim, plantadas em vasos sem raízes.
AMORES... MARCAM E VÃO; PERFUMAM E ESPETAM...
Margareth Cunha
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